Apropriação da terra e formação de grandes patimônios fundiários na fronteira sul do Brasil, através dos inventários post mortem [1800-1860]
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Resumen
Este artigo é dedicado ao estudo das formas de apropriação da terra no processo de construção de grandes patrimônios agrários, na fronteira sul do Brasil, na primeira metade do século XIX. A historiografia tem, por tradição, associado a constituição de vastos cabedais fundiários, no Rio Grande do Sul, com as doações de terras pelo Estado. Isso teria sido feito, principalmente, na forma de doações de sesmarias. Entretanto, um estudo mais detido mostra que as concessões públicas foram apenas uma entre outras formas de apropriação da terra empregadas por famílias que realizaram uma acumulação voraz de terras no período tratado. Entre outras fontes, são utilizados inventários post mortem, registros de concessões de terras e correspondências oficiais. O principal foco de análise recai sobre o município de Alegrete, entre 1800 e 1870
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Farinatti, L. A. (2009). Apropriação da terra e formação de grandes patimônios fundiários na fronteira sul do Brasil, através dos inventários post mortem [1800-1860]. Trabajos Y Comunicaciones, (35). Recuperado a partir de https://www.trabajosycomunicaciones.fahce.unlp.edu.ar/article/view/TYC2009n35a08
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